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Programação
27 de outubro
Sexta
Programação
O Festival

É a oportunidade para ocupar o convidativo espaço público do povoado com arte, cultura e lazer.

Além da exibição dos filmes, os jovens moradores da região terão acesso a uma oficina ministradas por conceituados profissionais da área. Também teremos shows musicais e festas.

Esse é o começo de uma história que deve se prolongar e oferecer mais atrações a cada ano, sempre na última semana de outubro. O Festival de Cinema de São Jorge consolidará um espaço no calendário cultural e no mapa turístico dos apaixonados pela Chapada dos Veadeiros, atraindo não apenas a população local ou profissionais de cinema, mas também visitantes de todo Brasil.

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Um cenário de belezas naturais, uma aconchegante vila que tem o talento para a hospitalidade e o desejo de aproximar pessoas que celebram a paixão pela sétima arte foram os principais motivos que levaram a Arnica Produções a criar e realizar o 1º Festival de Cinema de São Jorge.

Com muito entusiasmo e dedicação, o Festival reunirá curtas-metragens premiados nas últimas décadas e longas-metragens recém lançados. São três dias de exibição em que teremos a chance de recordar obras que encheram as salas de cinema em outros festivais, com temática regional ou que mostram a diversidade cultural do nosso país.

Com a intenção de reproduzir o escurinho do cinema, nesta edição de estreia, o local escolhido para a exibição dos filmes foi a Praça do Artesão, no centro da Vila de São Jorge. 

14h - ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO JORGE

         Início das Oficinas

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19h - PRAÇA DO ARTESÃO - Abertura e exibição de curta-metragem

         Homenagem do Coletivo Oyá

         Saudades da Maria Chefe de Alex Jobim

         Desbravadores de Caminhos de Betânia Victor e Zepedro Gollo

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20h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição dos curtas-metragens

         E o Galo Cantou de Daniel Calil

         Sob o Encanto da Luz de Dirceu Lustosa

         Retratos da Alma de Leo Bello

         

21h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição do longa-metragem

         Flor do Moinho de Érika Bauer

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23h - PIZZARIA CANELA D'EMA

         Festa da Abertura com DJs Tuy e Tadeu Miura

28 de outubro
Sábado

10h - ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO JORGE

         Oficinas

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19h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição de curtas na Mostra Infantil

         Da Utilidade dos Animais de Betânia Victor

         Menina Espantalho de Cássio Pereira dos Santos

         O Menino Leão e a Menina Coruja de Renan Montenegro

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20h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição dos curtas-metragens

         Chacal Palavra Filme de Piu Gomes

         Brasília (Título Provisório) de João Paulo Procópio

         Bibinha, a Luta Continua de Adriana de Andrade

         

21h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição do Longa-metragem

         Doidas & Santas de Paulo Thiago

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23h - PIZZARIA LUA NOVA

         Festa com a banda Maria Sabina e a Pêia

29 de outubro
Domingo
Filmes

10h - ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO JORGE

         Oficinas

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14h - RIO DA LUA - Conversa sobre Perspectivas para o próximo Festival

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19h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição dos filmes da Oficina

 

20h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição dos curtas-metragens

         Efeito Casimiro de Clarice Saliby

         Dona Romana e o Grande Eixo da Terra de Paulo Rezende

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21h - PRAÇA DO ARTESÃO - Exibição do longa-metragem

         Amor & Brega de Ronaldo Duque

Curtas-Metragens

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BIBINHA, A LUTA CONTINUA

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Direção: Adriana de Andrade

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Ficção, 19 min, 2013, DF, livre

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Com muita alegria e humor o curta-metragem narra 24 horas na vida de BIBINHA. Produtor de cinema, SOROPOSITIVO há 20 anos, continua na luta pela vida e pela arte. Baseado em fatos reais. Um filme de amor a vida!

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Adriana de Andrade é antropóloga, diretora, produtora, montadora, camera de cinema e vídeo e continuísta profissional de cinema. Trabalha com Audiovisual desde 1985 onde começou como cineclubista no Cineclube Glauber Rocha em Brasília. De 1990 a 1992 estudou cinema no Conservatoire Libre du Cinema Français - CLCF em Paris, França. Tem participado desde então em diversas produções audiovisuais em várias áreas  técnicas  diferentes e também na direção e produção de filmes e vídeos. Atualmente é diretora de programas culturais na TV Senado.

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BRASÍLIA (TÍTULO PROVISÓRIO)

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Direção: João Paulo Procópio

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Ficção, 17 min, 2008, DF, livre

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Tudo pode acontecer em um roteiro em construção.

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João Paulo Procópio Sócio diretor da produtora Pavirada Filmes, assina a montagem do longa metragem O Último Cine Drive-In (dir.: Iberê Carvalho), a produção executiva adicional de Entre Idas e Vindas (dir.: José Eduardo Belmonte) e coprodutor de O Fim e os Meios (dir.:Murilo Salles). Atualmente finaliza seu primeiro longa como roteirista e diretor, Marés. É roteirista do Núcleo Criativo da Pavirada Filmes. Em curtas, montou os premiados Para Pedir Perdão, Procura-se (ambos direção de Iberê Carvalho) e Rosinha (dir.: Gui Campos). Assumiu a direção de produção dos títulos Ratão (dir.: Santiago Dellape), O Filho do Vizinho (dir.: Alex Vidigal) e Sonhando Passarinhos (dir.: Bruna Carolli). Em 2018 será diretor assistente do doc seriado Antena da Raça (dir.: Paloma Rocha).

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CHACAL PALAVRA FILME

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Direção: Piu Gomes

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Documentário, 19 min, 2015, RJ, livre

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Chacal Palavra Filme mostra um autor de atentados sensoriais com livros mimeografados, performances poéticas, blocos de carnaval. Criador solitário e organizador de coletivos libertários. O performer que faz da palavra munição, da fala sua arma e do corpo escudo em batalhas líricas contra a mesmice cultural. Conheça Chacal no escurinho do cinema.

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Piu Gomes é formado em Cinema e Jornalismo pela Universidade de Brasília - UnB, em 1988. Editor e montador cinematográfico há 31 anos. Diretor e editor de vídeos publicitários, institucionais e musicais para produtoras independentes do Rio de Janeiro e Brasília e para emissoras de televisão. Montador de quatro longas e nove curtas, entre documentários e ficção.

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DESBRAVADORES DE CAMINHOS

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Direção: Betânia Victor e Zepedro Gollo

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Documentário, 15 min, 2010, RJ, livre

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Desbravadores de Caminhos apresenta a história do povoado de São Jorge que nasceu do garimpo do cristal e viveu dele por muitos anos até sua decadência. O surgimento do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros despertou o ecoturismo como principal atividade econômica da região. Narrado pelos próprios moradores, o documentário mostra pontos de vista às vezes díspares, mas que têm em comum a paixão e o carinho por uma terra que todos eles escolheram como sua.

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DONA ROMANA E O GRANDE EIXO DA TERRA

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Direção: Paulo Rezende

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Documentário, 20 min, 2011, GO, livre

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Um mergulho no universo fantástico de Dona Romana, artista e líder espiritual de Natividade, TO. Sua arte intrigante e cheia de mistérios que tem como fundamento manter o equilíbrio do eixo da terra.

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Paulo Rezende é fotógrafo publicitário desde 1986 presta serviços de fotografia e video na área de publicidade, Especialista em fotografia técnica na área de artes, fotografa para artistas e instituições goianas ligadas a arte. Atua também como Diretor e produtor de obras audiovisuais, como meio de expressão artística. 

A filmografia: Seu Ênio, Pirenópolis e os Fuscas, 2006. Um  curta experimental produzido somente com fotografias foi selecionado para a X Mostras de Tirandentes.

Um Dia no Centro, 2007.  Produzido com o apoio da lei municipal de incentivo recebeu o prêmio de melhor direção no Goiânia Mostra Curtas/ Mostra Goiás - 2007  Ainda Não, 2010. Curta-metragem com o apoio da lei municipal de incentivo recebeu o Prêmio melhor curta de ficção e o Prêmio estímulo do VI Festcine Goiânia – 2010, Dona Romana e o Grande Eixo da Terra, 2011. Recebeu o prêmio melhor curta goiano no XV FICA - 2013  e foi convidado para a mostra Itinerários Únicos no Festival do Rio - 2014

 

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EFEITO CASIMIRO

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Direção: Clarice Saliby

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Documentário, 15 min, 2013, RJ, livre

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08 de março de 1980, 05h20min da manhã: 10.000 pessoas permanecem em silêncio olhando para o céu à espera de um disco voador vindo de Júpiter. Edílcio Barbosa, o mensageiro de Júpiter, havia anunciado a missão extraterrena alguns meses antes e, misteriosamente, o fato ganhou proporções internacionais. Uma história que mais parece filme de ficção científica aconteceu de fato no município de Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro. A mídia cobriu amplamente o evento registrando a presença ostensiva do exército, toda estrutura montada pela prefeitura e a chegada de milhares de pessoas de diversas cidades do Brasil - e até do exterior - que transformaram o local em um Woodstock ufológico brasileiro.

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Clarice Saliby é mestranda em Comunicação e iniciou trabalhando como produtora, trabalhando em projetos de filme, como: O Bem Amado de Guel Araes, O Coreonel e o Lobisomem de Mauricio Farias e Ó Pai, Ó de Monique Gardenberg. Atualmente, está dirigindo o documentário Boa Noite, sobre o locutor Cid Moreira e produzido pela TVZero.

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E O GALO CANTOU

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Direção: Daniel Calil

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Ficção, 23 min, 2016, GO, 12 anos

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Em uma pequena propriedade rural, Pedro quer se abrir para o mundo e conhecer coisas novas, mas ele é o filho que ficou para cuidar da terra e da família. 

 

Daniel Calil é roteirista e produtor, estudou Direção de Cinema na AIC em São Paulo e fez alguns cursos complementares, como um de roteiro com Eliseo Altunaga na EICTV e outro com James Ragan (Universal Studios). Dirigiu os curtas Mais Uma Vez e E o Galo Cantou, que tem sido exibido em importantes festivais brasileiros e foi selecionado como finalista do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2017. Atualmente é roteirista e autor do Núcleo Flô Produções, participando do desenvolvimento de duas séries e um longa-metragem. Através da sua produtora goiana Pira Filmes, tem se tornado uma das referências do audiovisual goiano, tendo desenvolvido uma extensa carteira de projetos como produtor, diretor e roteirista, entre eles alguns longas (um em pré-produção), além de três séries de TV com as etapas de desenvolvimento financiadas.

MENINA ESPANTALHO

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Direção: Cássio Pereira dos Santos

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Ficção, 12 min, 2008, MG, livre

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Luzia mora no campo com seus pais e o irmão, Pedro. Quando Pedro começa a ir à escola, Luzia quer acompanhá-lo, mas é impedida pelo pai. Enquanto vigia um arrozal, ela busca outros caminhos para aprender a ler.  

 

Cássio Pereira dos Santos é graduado em Cinema pela UnB, Cássio Pereira dos Santos escreveu e dirigiu 8 curtas-metragens, alguns deles premiados nacional e internacionalmente, com exibições na Mostra de Cinema de Tiradentes, Curtas Kinoforum, Semana dos Realizadores, Santa Maria da Feira, Hamburgo, Aspen, Palm Springs, etc. Atualmente prepara as filmagens de Valentina, seu primeiro longa-metragem.

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O MENINO LEÃO E A MENINA CORUJA

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Direção: Renan Montengro

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Ficção, 16 min, 2017, DF, livre

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No universo das pessoas-animais, seres misturam características humanas com as de outro animal. Quando filhotes, eles precisam estudar na Escola Filhote Selvagem, um lugar aonde o aprendizado vai muito além da sala de aula.

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Renan Montenegro é formado em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual na Universidade de Brasília – UnB. Escreveu e dirigiu o curta Meu amigo, meu avô (2011), premiado como melhor filme infantil no Festival Chico 2012 e participante de mais de 30 mostras e festivais pelo país, incluindo a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis e o Festival do Rio 2012. Em 2013, dirigiu Babilônia Norte, parte de um projeto multimídia. Atua também como produtor e assistente de direção.

RETRATOS DA ALMA

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Direção: Leo Bello

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Documentário, 20 min, 2016, DF, livre

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O documentário conta as histórias de pessoas que têm uma estreita relação com o meio ambiente, e nos convidam a refletir sobre a natureza humana.

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Leo Bello é cineasta, dirigiu e escreveu filmes que obtiveram uma carreira em festivais nacionais e internacionais. Entre eles, tiveram destaque o curta-metragem ficção “Pipa” (2008), lançado no Interfilmes Berlim (Alemanha); o longa-metragem documentário: “TO 255 - Estradas da Vida” (2005), lançado em Rhodes Ecofilmes (Grécia), o curta- metragem ficção: “O Pequeno Pé Grande” (2016), lançado no LA Comedy Festival (Estados Unidos) e o curta-metragem documentário: “Retratos da Alma” (2016), lançado no Bogoshorts (Bogotá, Colômbia). Atualmente trabalha como roteirista e diretor na Lumiô Filmes, empresa da qual é sócio-proprietário.

SOB O ENCANTO DA LUZ

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Direção: Dirceu Lustosa

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Ficção, 18 min, 2005, DF, livre

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Respiração. As águas sempre guardam um segredo. Um salto. O profundo e a luz. E com um sopro o tempo pode parar. documentário conta as histórias de pessoas que têm uma estreita relação com o meio ambiente, e nos convidam a refletir sobre a natureza humana.

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Dirceu Lustosa, diretor, montador, produtor, cresceu em Brasília onde dirigiu e produziu os seguintes curtas em 35mm: Depois do Escuro(1996), lançando Rodrigo Santoro no cinema;  Um Sonho de Ícaro (1999); Quem é? (2003); Sob o Encanto da Luz(2005), menção honrosa no Festival de Brasília 2005 e finalista do prêmio ABC de Fotografia curta-35mm, e participou de inúmeros festivais no Brasil e no exterior. Em 1998, montou sua própria produtora, a Quadro a Quadro Finalização, que presta serviços variados de pós-produção e finalização.

Trabalhou em mais de 120 filmes, como montador, supervisor de pós-produção, editor de som, diretor, diretor de fotografia, produtor, colorista, efeitos visuais, e roteirista. Fez a montagem e também desenhou e supervisionou a pós-produção do filme Somos Tão Jovens, de Antonio Carlos da Fontoura, um dos grandes lançamentos de 2013 nos cinemas, finalista do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2014, na categoria Montagem. No ano de 2105 ganha prêmio de melhor montagem com o filme Somos Tão Jovens no festival LABRFF realizado em Los Angeles, EUA.

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DA UTILIDADE DOS ANIMAIS

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Direção: Betânia Victor

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Ficção, 15 min, 2005, DF, livre

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Uma aula sobre meio ambiente provoca reações entre os alunos de uma professora, recém chegada a um modesto povoado. Baseado no conto homônimo de Carlos Drummond de Andrade. 

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Longas-Metragens

FLOR DE MOINHO

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Direção: Érica Bauer

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Documentário, 55 min, 2017, DF, livre

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Documentário que dá protagonismo a Dona Flor (Florentina Pereira dos Santos), raizeira e parteira que vive no Povoado do Moinho, próximo a Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros, Goiás, constituído de entrevistas com a personagem, seus familiares e moradores da comunidade, e de imagens do local, situado em um vale maravilhoso com sua natureza quase intocada. Dona Flor exemplifica a mulher sábia do interior do Brasil, matriz e fonte de uma riqueza sociocultural que não se pode perder, cuja experiência no manuseio das plantas e na execução de partos tornaram-na uma referência no Brasil central.

DOIDAS & SANTAS

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Direção: Paulo Thiago

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Ficção, 95min, 2005, DF, livre

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Beatriz (Maria Paula) é uma terapeuta de casais que também escreve livros sobre o tema. Pressionada com o prazo cada vez mais apertado para escrever seu novo livro, ela precisa lidar com problemas no próprio casamento, com o advogado Orlando (Marcelo Faria), e ainda a filha adolescente (Luana Maia) e a mãe (Nicette Bruno), com as quais vive batendo de frente.

Oficinas

Será oferecida uma oficina direcionada para o público jovem e moradores da região. O objetivo é estimular a produção de conteúdo audiovisual, utilizando o celular como ferramenta de registro das imagens.

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I - DOCUMENTÁRIO PARA REALIZADORES

Uma introdução aos aspectos históricos e estéticos do documentário com consultoria para escolha do tema e a realização de vídeos gravados nos celulares dos participantes. A oficina será finalizada com a análise do material produzido e exibição do material produzido para o público do festival.

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Com PIU GOMES - Cineasta, formado em Cinema e Jornalismo pela UnB. Foi repórter e fotógrafo na editoria de cultura do Correio Braziliense e trabalhou na TV Manchete em Brasília. Ganhou grande experiência em produtoras independentes editando e dirigindo filmes. Documentarista, realizou vários curtas-metragens premiados, como: Zé(s), Troféu Conterrâneos no Festival de Brasília de 2010 e Chacal Palavra Filme premiado no Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM (2016) e no Festafilm Montepellier na França (2015).

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II – CAPTAÇÃO DE IMAGENS PARA DOCUMENTÁRIOS

Iniciação à direção de fotografia para documentários. A importância do enquadramento, movimentos de câmera, iluminação e escolha das locações. O relacionamento entre o cinegrafista e o diretor. A oficina será finalizada com a análise do material produzido e exibição para o público do festival.

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​Com DIZO DAL MORO – Diretor de Fotografia, formado em Cinema e Jornalismo na UnB. Trabalhou no SBT e na TV Justiça e para diversas produtoras nos últimos 30 anos como diretor, diretor de fotografia, cinegrafista e editor de texto. Foi diretor de fotografia nos longa metragens: A Pedra do Mal (2015) e Mudança Capital, Pioneiros (2017) de Núbia Santana, O Colar de Coralina (2016) de Reginaldo Gontijo e do premiado curta Zé(s) dirigido por Piu Gomes.

Oficina

AMOR & BREGA

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Documentário: Ronaldo Duque

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Ficção, 70min, 2017, DF, 12 anos

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Um cantor que já vendeu mais discos que Roberto Carlos no final dos anos 1960 e hoje vende seus álbuns em uma praça no Rio de Janeiro, em um pequeno carrinho com alto-falantes. Um advogado e professor universitário que de noite canta, sob perucas e brilhos, pelos bares e boates de Belém do Pará. Um local que abriga ao mesmo tempo uma clínica de próteses dentárias e um Clube dos Cornos, em Fortaleza.

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Ronaldo Duque, jornalista profissional, produtor e diretor de cinema e televisão dirigiu, escreveu e produziu dezenas de documentários, comerciais e programas de TV. Foi editor de texto da Rede Globo (Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal da Globo), repórter e editor de importantes publicações brasileiras (Isto é, Jornal da República, O Liberal, O Estado do Pará); chefe de reportagem do Correio Braziliense, O Dia, TV Tarobá (PR), TV Vanguarda (PR). Atualmente dedica-se ao planejamento de comunicação, assessoria de imprensa, criação e produção de programas educativos, documentários jornalísticos científicos e institucionais, programas para televisão, clips musicais e comerciais. É criador e diretor do portal www.tvintertribal.com.br.

27 de outubro
Sexta
Homenagem
Realização

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ARNICA PRODUÇÕES

 

A Vila de São Jorge está localizada no nordeste do estado do Goiás, sobre uma imensa placa de cristal quartzo e ao lado do cerrado preservado pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros com nascentes e águas cristalinas. Com estas características, a região atraiu o misticismo e é comum, entre as pessoas que moram por lá, usar a expressão “deixa o cristal trabalhar” ao se referir a vibrações de boas energias que promovem felizes encontros e momentos agradáveis, como um banho de cachoeira, uma caminhada na trilha ou pelas ruas da vila. E foi assim, com o cristal trabalhando, que três amigas se encontraram e com um mesmo desejo, se associaram na Arnica Produções para realizar o festival, são elas:

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BETÂNIA VICTOR

Cineasta e publicitária. Trabalha na área do audiovisual há mais de 25 anos. Participou como continuísta ou assistente de direção de várias produções do cinema nacional. Dirigiu seu primeiro curta, Da Utilidade dos Animais, em 2004. Realizado na Vila de São Jorge com crianças da região que foi exibido no 37º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro com a presença do elenco. Em 2012, seu documentário Vida Kalunga, também filmado no interior do Goiás, ganhou prêmio de Fotografia e Edição de Som da Mostra Brasília do 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Atualmente, é diretora de programas na TV Justiça.

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KATIA OLIVA

Produtora, atua na área do audiovisual há mais de 20 anos, tendo trabalhado em vários filmes de ficção, documentários, institucionais e publicitários para diversas produtoras do país. Entre eles, destacam-se as produções do longa-metragem Dom Hélder Câmara – O Santo Rebelde com direção de Érica Bauer e o documentário, Zé(s) de Piu Gomes. Também participou da produção de Go, Brazil, Go, filme do diretor norte-americano Spike Lee.

Realização

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Nesta edição, a homenageada será a continuísta Patrícia Alencastro, que carrega em seu currículo uma lista com mais de cem filmes dos quais participou, entre eles: O Guarani de Norma Bengell, (1996), Eu, Tu e Eles de Andrucha Waddington (2000), A Partilha de Daniel Filho (2001), Deus é Brasileiro de Carlos Diegues (2002), Confissões de Adolescente de Daniel Filho e Cris D’Amato (2013), Gaijin 2 de Tizuka Yamasaki (2016) e muito mais.

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Homenagem

É comum nos eventos de cinema uma homenagem a uma personalidade da área. Normalmente, são diretores renomados, atores veteranos ou intelectuais que dedicam sua vida a realização ou estudo da sétima arte. No 1º Festival de Cinema de São Jorge, escolhemos fazer uma homenagem diferente e celebrar o trabalho dos técnicos envolvidos com as produções nacionais, mas que não passam pelas vitrines dos festivais. São profissionais que exercem importantes funções como: foquistas, contraregras, assistentes de direção, eletricistas, maquinistas, platô, etc.

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14h - Oficina

           DOCUMENTÁRIO PARA REALIZADORES

           CAPTAÇÃO DE IMAGENS PARA DOCUMENTÁRIOS

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28 de outubro
Sábado

10h - Oficina

           DOCUMENTÁRIO PARA REALIZADORES

           CAPTAÇÃO DE IMAGENS PARA DOCUMENTÁRIOS

29 de outubro
Domingo

10h - Oficina

           DOCUMENTÁRIO PARA REALIZADORES

           CAPTAÇÃO DE IMAGENS PARA DOCUMENTÁRIOS

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19h - Exibição dos Filmes das Oficinas

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LANA CÔRTES

​Empresária, formada em pedagogia e pós-graduada em Desenvolvimento de Recursos Humanos. Morou na Vila de São Jorge quando lecionou na escola Estadual do Município de Alto Paraíso e foi vice-presidente da ASJOR - Associação dos Moradores de São Jorge. É proprietária desde 2003 da Pousada Palipalan, localizada no povoado e participou de vários eventos promovidos pelo SEBRAE de incentivo do turismo local.

 

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BRA.ZIL

PRODUÇÃO EXECUTIVA

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TEREZA ROLEMBERG

Produtora cultural, atuante no mercado há 30 anos, com larga experiência em organização e promoção de eventos, shows, festas e exposições de arte no Brasil e no exterior. Entres os eventos que produziu, destacamos as 14 edições da Festa do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o show Homenagem a Tom Jobim, com Paulo Moura, Armandinho, Robertinho Silva e Yamandú Costa, realizado no Ano do Brasil na França e na Copa Cultura da Alemanha. Também coordenou o evento Brasil Guitarras, em Belo Horizonte, Brasília e Salvador, reunindo dez grandes guitarristas brasileiros.

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DIREÇÃO DE ARTE

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ROGER REGNER

Artista brasileiro multifacetado, radicado entre Brasília e Nova York, trabalha com várias linguagens desde desenho, pintura, fotografia, vídeo e cinema, como a série fotográfica e vídeos de performance, em colaboração com a performer Cristiane Bouger, no Bushwich Open Studios - The Nudity Is Not Malicious e no documentário Community Actvism and the Downtown Scene. As intervenções urbanas são expressivas na obra de Regner, como a exposição Carametade, visitada por um público superior a 100 mil pessoas em Brasília, seguindo para sua quarta edição em Roma.

ASSESSORIA DE IMPRENSA

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ROSANE AMARAL

Jornalista e produtora. Como produtora, trabalhou no programa Distrito Cultural, produzido pela Fabrika Filmes e exibido pela TV Globo, em documentários para a Telesur, rede de TV sediada na Venezuela, e em diversas campanhas publicitárias em Brasília. Também faz trabalhos de assessoria de imprensa para eventos culturais realizados em espaços como o Centro Cultural Banco do Brasil, o Cine Brasília, a Caixa Cultural e o Museu Nacional. Como repórter, passou pela editoria de cultura do Jornal de Brasília e pela editoria de cinema do site Candango.

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Ficha Técnica

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Coordenação Geral

BETÂNIA VICTOR VEIGA

KÁTIA OLIVA

LANA CÔRTES

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Produção Executiva

TEREZA ROLEMBERG

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Direção de Arte

ROGER REGNER

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Apresentador

JOÃO CAMPOS

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Assessoria de Imprensa

ROSANE AMARAL

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Assistente de Produção

ELENA BRAVO

TATIANA CHAVES

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Assistente de Produção das Oficinas

ARISTELITA NASCIMENTO

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Direção do Making Of

ZEPEDRO GOLLO

BETÂNIA VICTOR

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Projeção

FELIPE TRIACA

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Agradecimentos

Flávia Metzkel

Jaqueline Fontenalle

Luís e Lena

Márcia Roth

Marise Glória Barbosa

Moisés Nunes Neto

Paquito

Pousada Palipalan

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Imprensa
Imprensa

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MATÉRIAS

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RELEASE ABERTURA

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1º Festival de Cinema de São Jorge movimenta a cena cultural da Chapada dos Veadeiros

# Programação traz curtas premiados e longas-metragens recém lançados, que destacam a diversidade e a cultura brasileira.

# Evento conta ainda com oficina, festa com dj e show musical

            O último final de semana de outubro reserva bons momentos para os cinéfilos. Entre os dias 27, 28 e 29 de outubro, acontece o 1º Festival de Cinema de São Jorge, que exibirá obras premiadas na última década e que destaquem a história e a cultura brasileira. As sessões acontecem na Praça do Artesão e têm entrada franca.

            A mostra foi idealizada por três amigas apaixonadas pela Chapada dos Veadeiros, que compartilhavam do mesmo sonho: levar a exibição de filmes em tela grande para os moradores da Vila de São Jorge. A cineasta Betânia Victor, a produtora Kátia Oliva e a empresária Lana Côrtes, guiadas pela expressão regional “deixa o cristal trabalhar”, comum entre os místicos da região, colocaram em prática a ideia de unir duas coisas que os candangos e os goianos adoram: cinema e as paisagens da chapada.   

            Nos três dias de festival, serão exibidos blocos de curtas-metragens premiados como Retratos da Alma, de Leo Bello, e Sob o Encanto da Luz, de Direceu Lustosa, com temáticas regional. A diversidade cultural ganha a noite de sábado com Chacal Palavra Filme, de Piu Gomes, e Brasília (Titulo Provisório), de João Paulo Procópio. Para falar de ufologia e misticismo, temas recorrentes para os frequentadores da Chapada, o último dia de exibição, temos o curta-metragem documentário Efeito Casimiro, de Clarice Saliby.

            Após a sessão de curtas, os expectadores vão conferir longas-metragens atuais, que conquistaram o público em festivais e mostras de cinema pelo país. Na sexta, o documentário Flor do Moinho, da diretora candanga Érika Bauer, encerra a primeira noite com a história da raizeira  Florentina Pereira dos Santos, personagem célebre em Alto Paraíso pelos mais de 300 partos que já realizou.

            No sábado, é a vez da comédia Doidas & Santas, de Paulo Thiago, sobre uma mulher que pede o divórcio e embarca em aventuras que nunca imaginou viver. A atriz brasiliense Maria Paula, protagonista do filme, e apaixonada pela Chapada, estará presente na sessão.

            No domingo, a música popular brasileira invade o Festival de Cinema com a exibição de Amor & Brega, do diretor Ronaldo Duque. Misturando realidade e ficção, o documentário traz um panorama do auge da música brega brasileira, nos anos 1970, quando dominava as rádios com ídolos como Waldick Soriano, Reginaldo Rossi e Altemar Dutra.

            Como cinema e música andam lado a lado, não poderia faltar uma boa apresentação musical. Na sexta, após as sessões, DJs vão animar a noite de São Jorge. Já no sábado, o festival recebe a banda Maria Sabina e a Pêia, um dos grandes destaques da nova geração da música brasiliense.

O 1º Festival de Cinema de São Jorge conta com apoio da comunidade, das pousadas, restaurantes de comerciantes locais. Conta ainda com apoio da Prefeitura de Alto Paraíso do Goiás e da ASJOR - Associação dos Moradores de São Jorge. A programação gráfica e visual do festival é de Roger Regner, artista brasileiro, radicado entre Brasília e Nova York. A produção executiva é de Tereza Rollemberg, profissional com mais de 30 anos de experiência na área.

Oficina - Além das sessões de cinema, o público poderá participar de uma oficina gratuita onde o próprio celular será o instrumento de trabalho, resgatando a ideia do cinema novo na cabeça: uma câmera na mão e uma ideia.

O cineasta Piu Gomes compartilha suas experiências e conhecimentos na oficina Documentário para Realizadores. Trata-se de uma introdução aos aspectos históricos e estéticos do documen­tário e os participantes vão produzir um filme com o próprio celular. O resultado será exibido dentro da programação do Festival.

Homenagem – O 1º Festival de Cinema de São Jorge vai prestar uma homenagem a equipe técnica, que fica escondida atrás das câmeras, mas são fundamentais para garantir a realização das obras que vemos na telona. Esta edição, celebra a carreira da continuísta Patrícia Alencastro.

Patrícia tem mais de 100 filmes no currículo, entre os quais se destacam clássicos do cinema nacional, como Eu, Tu e Eles, de Andrucha Waddington, A Partilha e Confissões de Adolescente, de Daniel Filho, Deus é Brasileiro, de Carlos Diegues, entre outros.           

 

SERVIÇO

1º Festival de Cinema de São Jorge
De 27 a 29 de outubro (sexta, sábado e domingo)
Local: Praça do Artesão.
Entrada franca. Sujeito a lotação.
Verifique a programação e a classificação indicativa de cada filme
Mais informações no site https://festcinesaojorge.wixsite.com/2017

1ª Edição
1ª Edição

Agradecemos imensamente, o apoio de todos que contribuíram para a realização e o sucesso do 1º Festival de Cinema de São Jorge que aconteceu na Vila, entre os dias 27 e 29 de outubro de 2017 na Praça do Artesão. Foram três dias intensos de exibição de filmes, encontros, celebrações e festas em um local especialmente decorado para o Festival que marcou um ambiente de incentivo e divulgação da produção do audiovisual na Chapada dos Veadeiros, ajudando a transformar o cenário de tristeza gerado pelo o incêndio devastador que assolou o cerrado da região, semanas antes do evento.

Reconhecemos que temos muito a evoluir mas estamos extremamente orgulhosos desta primeira edição que pôde mostrar um pouco do potencial do evento que se desponta como um promissor Festival, com capacidade para a promoção de cultura, reflexão e convivência entre os profissionais da área, dos turistas e dos moradores da região.

É por tudo isso que nós, da Arnica Produções e da Bra.Zil Arte e Cultura, e em nome de toda equipe envolvida, reiteramos nossa gratidão pela credibilidade e parceria iniciada nesta primeira edição do Festival.

Neste ano, tem mais!

 

Foto: Roger Regner

Foto: Cadu Gomes

Foto: Cadu Gomes

Foto: Cadu Gomes

Foto: Danielle Athaide

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